Das vezes que te amei,menti.
Meu capricho envaidecido coagia.
Planifiquei a exacerbação para doer menos...Em mim.
Mas eu não ria. Juro que não ria.
Também chorei, chutei a porta, quebrei coisas.
Era difícil me proibir.
Compeli.
Mas ontem, o vermelho pintou meus olhos
E a água salgada me intoxicou
Eu era plástico, sintético...Era cético!
E doeu, quando vi que não era mais eu.
Eu estava ávido a secar...
E de lá...Luziu.
O desabrochar da poesia...
Em forma de bonança.
Quem sou eu

- Joe Bertolucci
- Desbravador da minha vida. Autor da minha história. Sou reticências.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
DESISPATIFEI-ME EI
Espatifei-me.
Sem ajuda, na penumbra!
O tempo que passa, pára. Para parar os momentos. Não me aparar.
Nesse óbvio óbice difuso... Tormentos.
O classico toca no meu rádio,e a solução dança vadia... A música me laça... Embaça. A melodia? Também pára. Para marcar... Ás vezes horas, dias...
Sombras que não vão embora. Fantasmas de sempre outrora e agora?
Vou fabricar minhas pérolas.
E dessa dor limpar-me.
Desispatifei-me ei.
Na parada do tempo que não pára.
Vou catar meus cacos, porque não há mais encanto em nenhum canto.
E no tic tac agudo da linha, colarei meus pedaços.
É quando me refaço.
O tempo em compasso faz que passo...
E quando eu me vejo...Já foi.
Sem ajuda, na penumbra!
O tempo que passa, pára. Para parar os momentos. Não me aparar.
Nesse óbvio óbice difuso... Tormentos.
O classico toca no meu rádio,e a solução dança vadia... A música me laça... Embaça. A melodia? Também pára. Para marcar... Ás vezes horas, dias...
Sombras que não vão embora. Fantasmas de sempre outrora e agora?
Vou fabricar minhas pérolas.
E dessa dor limpar-me.
Desispatifei-me ei.
Na parada do tempo que não pára.
Vou catar meus cacos, porque não há mais encanto em nenhum canto.
E no tic tac agudo da linha, colarei meus pedaços.
É quando me refaço.
O tempo em compasso faz que passo...
E quando eu me vejo...Já foi.
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