Descobri que nao sou protótipo de nada.
Que de vez enquando fujo de mim,para evitar uma fricção.
Que guardo minha displiscência para poucos
e minha mínima sabedoria para todos.
Descobri que nao sei nada de tudo
E o muito que eu sei é muito pouco
Que sou pequeno diante dos fatos,
mas gigante diante do que tem que ser feito.
Que digo NÃO quando quero dizer SIM.
Que vou mesmo não querendo.
Quea melhor viajem que eu fiz,foi qaundo olhei para dentro de mim.
Descobri que sou negligente as minhas dores
Que nao gosto,amo. E quando amo, vou, e nao volto sozinho.
Que choro de felicidade e pelas felicidades alheias,
que choro de tanto rir
Que rio para nao chorar,e que isso resolve.
Descobri que felicidade é uma aceitação pessoal
E que aceito meus deslizes,como uma forma de não me disperdiçar.
Que agradeço por sofrer e que depois é que entendo o porque dessa loucura.
Descobri que se chora para regugitar o que é impossivel arrancar com a mão,
que escondo minha timidez atras das atitudes
e meus medos nas linhas do que escrevo.
Que as vezes me esqueço por alguém,mas quando volto me conheço mais um pouco.
Que me flagro querendo ser perfeito,mesmo sabendo que isso jamais acontecerá.
Descobri que sou apenas EU e que isso ja é muita coisa...
ou não.
Quem sou eu
- Joe Bertolucci
- Desbravador da minha vida. Autor da minha história. Sou reticências.
domingo, 1 de novembro de 2009
O sol e o Mar
Hoje o sol acordou no meu quarto.
Derramando a secada daquela chuva umidecida.
Hoje,o sol confortou-me de vida,na hora devida,
De detalhes insípidamente importantes,
de juras não amadurecidas antes.
O sol,quente de respostas,
Com o coração a entornar,finalmente se mostra
Pintou de vermelho a face
quanto a sua pele exposta.
Hoje o sol,brindou-me os olhos
vestiu-me.
Sentiu-se sereno,fitou-me ameno
Parecia veneno.
O sol que eu bebia me fazia pequeno.
Abraçou-me de açucar,
atou o laço,
apagando o espaço,derrubando os pesos.
Hoje o sol se fez preso
afogado na minha água
Oceonando mergulhado
entregando-se brando e molhado
Hoje,finalmente hoje,foi quando o sol beijou o mar
Surfava as liguas,nas aguas das bocas
Furtava minhas pupilas
com o toque de carnes,
enchendo mais que a metade,
o ensejo
o beijo...
Hoje o sol apagar-se ia se o mar secasse
E o mar secaria se o sol apagasse
Mas hoje, só hoje,o sol se pôs as oito.
Então do mar fez-se calmaria.
Ansiava ele, na brisa da espera,quase morto
Por um novo nascer do dia.
Derramando a secada daquela chuva umidecida.
Hoje,o sol confortou-me de vida,na hora devida,
De detalhes insípidamente importantes,
de juras não amadurecidas antes.
O sol,quente de respostas,
Com o coração a entornar,finalmente se mostra
Pintou de vermelho a face
quanto a sua pele exposta.
Hoje o sol,brindou-me os olhos
vestiu-me.
Sentiu-se sereno,fitou-me ameno
Parecia veneno.
O sol que eu bebia me fazia pequeno.
Abraçou-me de açucar,
atou o laço,
apagando o espaço,derrubando os pesos.
Hoje o sol se fez preso
afogado na minha água
Oceonando mergulhado
entregando-se brando e molhado
Hoje,finalmente hoje,foi quando o sol beijou o mar
Surfava as liguas,nas aguas das bocas
Furtava minhas pupilas
com o toque de carnes,
enchendo mais que a metade,
o ensejo
o beijo...
Hoje o sol apagar-se ia se o mar secasse
E o mar secaria se o sol apagasse
Mas hoje, só hoje,o sol se pôs as oito.
Então do mar fez-se calmaria.
Ansiava ele, na brisa da espera,quase morto
Por um novo nascer do dia.
Despedida
Não vou adotar o tempo como meu refúgio.
Sou eu que estou na cadeira.
Se não deu,é porque há um segredo que nao podemos saber.
Ou que um dia,seremos entregues ao que realmente importa.
Eu fui até onde consegui.
Abri a porta.
Sou eu que estou na cadeira.
Se não deu,é porque há um segredo que nao podemos saber.
Ou que um dia,seremos entregues ao que realmente importa.
Eu fui até onde consegui.
Abri a porta.
Quando alguém inventou sonhar,viu que as noites poderiam ser de sol.
Deus colocou o mar dentro de mim,e os ventos nos meus pés!
Minha alma de tão grande fugiu pelos meus olhos,para te abraçar.
Colei nos pensamentos as poucas palavras que me deu
e fabriquei o meu céu,só pra te colocar lá,entre as estrelas.
Deus colocou o mar dentro de mim,e os ventos nos meus pés!
Minha alma de tão grande fugiu pelos meus olhos,para te abraçar.
Colei nos pensamentos as poucas palavras que me deu
e fabriquei o meu céu,só pra te colocar lá,entre as estrelas.
Surtinhos de + Fr-asinhas
"Errando,corre-se o risco de acertar!"
"Não vale a pena mudar,por alguém que nao me aceite como sou."
"É estranho perceber que de nós,restou apenas eu e voce!"
"Eu só quero cometer meus erros em paz!"
"A felicidade é um momento,então,tire uma fotografia."
"Hoje acordei querendo voar,mas vi que era só vontade de beijos"
"Não vale a pena mudar,por alguém que nao me aceite como sou."
"É estranho perceber que de nós,restou apenas eu e voce!"
"Eu só quero cometer meus erros em paz!"
"A felicidade é um momento,então,tire uma fotografia."
"Hoje acordei querendo voar,mas vi que era só vontade de beijos"
Gosto nao se discute
Ele gosta de livros.
Mas nao gosta de aventuras
Não gosta de poesia,correr na areia, contar estrelas
Ele nunca viu coelhos no céu.
Nunca viu a neve,
nem mergulhou em bolas.
Ele nunca vai ao cinema.
nunca num show de música
Ele nao gosta de nuvens
Nao toma banho de chuva.
nem se lambuza de sorvete
Ele gosta mesmo é de solidão.
De se descobrir,de cinza e verde musgo
Gosta de falar linguas, olhar no espelho e restaurantes chiques.
Ele gosta carros.
De whisk,ternos e celulares.
Gosta de agendas, de alcool em gel e de Daniele.
Daniele gosta do mar,de música barulhenta e de liberdade.
Gosta de viajar,escalar montanhas e de açaí.
Daniele gosta de gostar das coisas.
Gosta de olhos claros, dormir na grama, pentear seu cão.
Daniele gosta de escrever poemas, de pintar as paredes e falar palavrão.
Gosta de fazer amor, de beijar pessoas, e de muitos amigos.
Gosta de coisas de criança, de dançar nua e de arco íris.
Ela gosta guloseimas, de festa, de avião.
Gosta de batom vermelho, teatro e bolo de maçã.
Ele gosta de seriedade, ela de dar risadas
Daniele,mesmo na gostando de romances,gosta dele
e não se fala mais nisso.
Mas nao gosta de aventuras
Não gosta de poesia,correr na areia, contar estrelas
Ele nunca viu coelhos no céu.
Nunca viu a neve,
nem mergulhou em bolas.
Ele nunca vai ao cinema.
nunca num show de música
Ele nao gosta de nuvens
Nao toma banho de chuva.
nem se lambuza de sorvete
Ele gosta mesmo é de solidão.
De se descobrir,de cinza e verde musgo
Gosta de falar linguas, olhar no espelho e restaurantes chiques.
Ele gosta carros.
De whisk,ternos e celulares.
Gosta de agendas, de alcool em gel e de Daniele.
Daniele gosta do mar,de música barulhenta e de liberdade.
Gosta de viajar,escalar montanhas e de açaí.
Daniele gosta de gostar das coisas.
Gosta de olhos claros, dormir na grama, pentear seu cão.
Daniele gosta de escrever poemas, de pintar as paredes e falar palavrão.
Gosta de fazer amor, de beijar pessoas, e de muitos amigos.
Gosta de coisas de criança, de dançar nua e de arco íris.
Ela gosta guloseimas, de festa, de avião.
Gosta de batom vermelho, teatro e bolo de maçã.
Ele gosta de seriedade, ela de dar risadas
Daniele,mesmo na gostando de romances,gosta dele
e não se fala mais nisso.
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